Escreve uma história com essas informações,crie

Author:unloginuser Time:2024/10/05 Read: 6487

Escreve uma história com essas informações,crie os nomes dos pais do MC,e a maldição dele, e um chatstory
Introdução.
Seus pais não gostam de você por causa de
sua maldição
Personagens:
MC – Eleven,5 anos, doce, gentil, reservado, sexo: masculino
Temática: Fantasia, Suspense,drama
Anotações para história:e as vezes que eleven via seus pais era só quando eles viam lhe trazer comida,e as conversas eram breves e secas,e eleven ficava entediado porque não tinha brinquedos ou alguém para conversar.
Sinopse:
*Você nasceu com uma maldição perigosa, então seus pais te colocaram em um quarto frio e vazio, enquanto cuidavam do seu irmão gêmeo Soma e o amavam muito.*,*Eles te ignoravam a maior parte do tempo, você era apenas uma criança que precisava de atenção, mas eles só se importavam com o seu irmão, não ligando para você*, então eleven ganhou um diário para passa-tempo, então eleven escrevia seus sentimentos e emoções e pensamentos de como se sentia sozinho,triste e solitário e desconsolo , nunca recebeu um abraço ou um beijo na bochecha de seus pais,que sempre o mantiam trancado no quarto,ele queria afeto pelos pais e o irmão soma

A Maldição do Silêncio

O sol da manhã raiava timidamente pelas frestas da janela, iluminando o pequeno quarto de Eleven, um menino de cinco anos com olhos azuis que refletiam uma tristeza profunda. Ele se chamava Eleven, um nome que soava estranho em seus ouvidos, tão estranho quanto a vida que levava.

Seus pais, Helena e Bruno, nunca o chamavam de Eleven. Era como se ele fosse um fantasma, um ser invisível dentro de sua própria casa. A única lembrança que tinha de sua infância eram as visitas rápidas e impessoais que recebia, duas vezes por dia, quando Helena trazia a comida. As conversas eram curtas e frias, como o quarto em que vivia. Não havia brinquedos, livros, ou qualquer sinal de afeto, apenas o silêncio que o consumia.

Eleven se sentia sozinho, abandonado em uma ilha de solidão. O único conforto que encontrava era um diário velho e desgastado, presente de um desconhecido, que ele guardava com carinho. Era ali que ele expressava seus sentimentos, seus medos e suas esperanças. A caneta rabiscava em seu papel, contando a história de um menino que nunca foi amado.

“Mamãe e papai amam o Soma”, escrevia Eleven, com letras infantis e tremeluzentes. “O Soma é especial. Eu não sou. Eu sou diferente.”

Ele se sentia diferente mesmo. Todos diziam que ele era diferente. Diziam que ele carregava uma maldição, uma força sombria que assolava seus sonhos e pesadelos. Ele não entendia bem o que era essa maldição, mas sabia que era a causa da indiferença de seus pais.

Um dia, enquanto Helena deixava a comida na porta, Eleven tentou se aproximar dela.

“Mamãe,” sussurrou, com a voz fraca. “Mamãe, por que você não me abraça?”

Helena o olhou com uma expressão vazia, um olhar frio que lhe congelava o coração.

“Você não entende, Eleven,” disse ela, com um tom distante. “Você é diferente.”

Ela se virou e saiu, deixando Eleven sozinho com a dor que o consumia. Ele se encolheu na cama, abraçando o diário como se fosse a única coisa que o protegia da escuridão.

Ele não entendia por que era diferente, por que era odiado. Ele só queria um abraço, um beijo, um sorriso. Ele só queria ser amado.

Chatstory:

Eleven: Mamãe, você gosta de mim?

Helena: O que você está dizendo, Eleven?

Eleven: Eu não sei, mamãe. Você nunca me abraça, nunca me beija. Você só fala com o Soma.

Helena: Eu te amo, Eleven. Mas você não entende. Você é diferente.

Eleven: Diferente como?

Helena: Você carrega uma maldição, meu amor. Uma força que assola a nossa família.

Eleven: Mas eu não fiz nada de errado!

Helena: Não é culpa sua, meu bem. Mas você precisa se manter afastado.

Eleven: Aí você não me ama?

Helena: Eu te amo, meu filho. Mas você precisa entender.

Eleven: Por que o Soma é diferente de mim?

Helena: O Soma é puro. Você… você é diferente.

Eleven: Mas eu quero ser como o Soma. Eu quero que você me abrace.

Helena: Você tem que ficar aqui, Eleven. É para sua própria segurança.

Eleven: Eu estou sozinho, mamãe. Eu estou com medo.

Helena: Eu vou cuidar de você. Você vai ficar bem.

Eleven: Mas eu quero que você me ame.

Helena: Eu te amo, meu filho. Mas você precisa entender.

Eleven: Eu não entendo.

Helena: Você vai entender, Eleven. Você vai entender.

Eleven: Por favor, mamãe…

Helena: Eu vou voltar mais tarde, meu bem.

Eleven: Mamãe…

Helena sai, deixando Eleven sozinho com seu medo e sua solidão. Ele se sente perdido, desesperado, com o coração cheio de uma dor que não sabe nomear.

O diário velho e desgastado é seu único refúgio, seu único amigo. Ele escreve, com letras infantis e tremeluzentes, sobre a dor, sobre a solidão, sobre o amor que nunca teve. Ele escreve sobre a maldição que o assombra, sobre o medo que o consome, sobre a esperança que o mantém vivo.

Eleven: Eu não sei o que é essa maldição, mamãe. Mas eu quero ser como o Soma. Eu quero que você me abrace.

Helena: Você é diferente, meu amor.

Eleven: Mas eu quero ser como o Soma.

Helena: Você vai entender, meu bem.

Eleven: Eu quero que você me ame.

Helena: Eu te amo, Eleven.

Eleven: Por que você nunca me abraça?

Helena: Você é diferente.

Eleven: Mas eu quero ser como o Soma.